Pedro Crispim aceitou o convite de Joana Alvarenga e participou na rubrica “Verdade ou Consequência”, que a atriz criou para o seu canal de YouTube.
“Já traíste ou foste traído?”, questionou a artista. “Já traí e já fui traído e soube-me bem trair”, começou por responder o convidado, que deu a entender que já o fez mais do que uma vez, depois de Joana Alvarenga lhe ter perguntado se tinha sido por “vingança”. “Não. Nem sequer foi com a mesma pessoa. Atenção que o trair pode ter várias arestas e não tem que ver só com a parte sexual”, defendeu o stylist.
A conversa seguiu e eis que surgiu uma nova pergunta: “Já foste apanhado alguma vez a ter relações sexuais?”. O “rei da bobage”, alcunha que recebeu durante a sua participação, na condição de comentador, nas últimas três edições do reality show da TVI “Big Brother” (“BB2020”, “Big Brother – A Revolução” e “Big Brother – Duplo Impacto”), acha que foi apanhado pela mãe, “quando era miúdo, na parte da descoberta individual, solitária”.
Apanhado pela mãe a descobrir-se: “Acho que ela viu mas finge que não”
“Acho que ela entrou num momento em que eu estava basicamente a descobrir-me e não sei se ela reparou. Até hoje fiquei na dúvida e com medo. Acho que ela viu mas finge, até hoje, que não viu. Eu acho que as mães preferem acreditar que nós [filhos] não temos vida sexual e custa-lhes imaginar a questão gráfica da coisa”, atirou Pedro Crispim.
E acrescentou: “Na minha casa, nunca se falou de sexo de uma forma muito explícita e, nesse sentido, era um tema que não era tema. Dou pela minha mãe hoje, com 73 anos, a falar mais claramente sobre sexo do que a Elisabete que eu conheci na minha juventude.”
Pedro Crispim: “Já tive a aplicação para aquela ‘cutucada’ básica”
Por fim, o também modelo confessou que já usou aplicações de telemóvel para encontros, mas que isso “nunca deu muito certo” na sua vida. “Já tive a aplicação para aquela ‘cutucada’ básica e já tive porque estava à procura de outro tipo de situação. Percebi que as coisas acontecem quando têm de acontecer e acho que os complexos estão na cabeça das pessoas”, rematou.