A Black Friday chegou a Portugal para ficar!
Surgiu nos Estados Unidos, e não, não foi com a Carrie Bradshaw, personagem interpretada por Sarah Jessica-Parker na mítica série Sexo e a Cidade. E sim porque, reza a história, a sexta-feira que sucede o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos (que é sempre a 4.ª quinta-feira do mês de novembro), serve habitualmente de arranque para o período de compras de Natal.
Há várias teorias, aqui ficam algumas das que encontrámos na Wikipédia:
Há quem diga que tal denominação começou em Filadélfia, no início dos anos 90, com a polícia local a designá-la desta forma devido ao congestionamento que se verificava nos estabelecimentos comerciais já por causa das compras para a quadra que se avizinhava.
Outra razão bem mais remota tem a ver com a crise financeira que atingiu os Estados Unidos, em 1869.
O termo também passou a ser usado para se referir ao período de conforto dos retalhistas. No início de 1980, foi criada uma teoria que usava o vermelho para se referir aos valores negativos de finanças e a cor preta indicava valores positivos.
Vários foram já os países que adotaram a ideia, como a Austrália, o Reino Unido, o Brasil e Portugal, pois claro!
Se for para a rua esta sexta-feira, vai com certeza, encontrar a sua própria definição.
Por cá a Black Friday dos tempos modernos é sinónimo de preços mais baixos, horários mais alargados, muita gente na rua, muitos sacos na mão, muito marketing e surpresas espalhadas um pouco por todo o lado.
É caso para dizer, vá para a rua porque a crise é negra, mas não deixa de ser… SEXTA-FEIRA!