Natal de Liliana Campos marcado por “vazio” doloroso: “Nunca mais é a mesma coisa”

Liliana Campos conta à TV 7 Dias a forma como vive o Natal, mas não esconde que, desde a morte da mãe, “há alturas em que não lhe apetece tanto” entrar no espírito desta quadra festiva.

24 Dez 2021 | 19:55
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Liliana Campos gosta do Natal, apesar de já não ter o encanto de outros tempo devido à partida de quem ama. “No ano passado, não nos juntamos e foi bem compreendido pela família. Foi em prol da saúde. Neste ano, será o almoço na casa do Rodrigo [Herédia, o marido] e a consoada com a minha família”, conta a apresentadora da SIC, à margem de um evento da Douglas.

Liliana Campos revela que, caso decida não juntar a família, poderá apanhar um avião. “Não ponho de lado essa hipótese, porque depende como as coisas vão evoluir. A minha mãe partiu muito perto do Natal. Eu quero continuar a ter espírito natalício, mas há alturas em que não me apetece tanto. Por isso, também posso ir para fora. Há dois anos, fui para Bali, Indonésia, para um espaço de terapias complementares e vim de lá completamente rejuvenescida. Não é essa a ideia que tenho de Natal, mas às vezes, como só consigo ter férias nesta altura, pode ser uma hipótese se não nos conseguirmos reunir”, afiança.

A apresentadora da SIC gosta de ir para a cozinha nesta época do ano, mas para rapar o tacho, como a própria revela, bem-disposta. “Temos uma mesa farta. A minha família é do Norte e, além do bacalhau, o polvo está sempre presente. Como polvo frito com arroz. E adoro, quando as minhas primas estão a fritar o polvo, ir roubando. Há muitos doces. Temos tudo o que é tradicional, mas os meus preferidos são os que têm muito creme, natas e leite condensado. Vou para a cozinha para ajudar, mas não sou eu a responsável. Nunca fui. Tenho primas que têm muito mais jeito do que eu. Vou ajudar e rapar o tacho”, diz.

 

Liliana Campos e o Natal sem a mãe

 

Quanto aos presentes, Liliana Campos revela que não é o mais importante do Natal e conta qual o que mais a marcou. “Uma prima desenhou uma fotografia da minha mãe a lápis e esse presente é um dos mais bonitos que eu tenho. Foi no Natal antes de a minha mãe partir. Também adoro viajar e é sempre um excelente presente”, afirma, sublinhando que, sem a mãe, “fica um vazio”. “Nunca mais é a mesma coisa.”

 

Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Tito Calado, Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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