José Castelo Branco foi ouvido por um juiz, na manhã desta quinta-feira, dia 12 de dezembro, no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa, na sequência da acusação de furto de que é alvo por parte de uma lojista de uma perfumaria do Aeroporto Humberto Delgado. À saída do Campus da Justiça, o socialite não quis prestar declarações aos jornalistas, dizendo apenas que «não aconteceu nada».
A advogada do marchand’art, Alexandra Remédios, referiu que não «houve julgamento» e que se trata apenas de uma questão processual. «Não houve diligência, não foi ouvido, não há nada. O julgamento não foi feito. Não tem de pagar nada», afirmou.
Questionada sobre o motivo pelo qual o socialite teve de comparecer em tribunal, uma vez que não houve julgamento, a advogada esclareceu que, «por ser suspeito de algo, não está comprovado se fez ou não». «Nós levantámos uma questão de direito. Ainda não há despacho de acusação», rematou, referindo que apenas entregou um requerimento.
«Conheci polícias maravilhosos»
Se à saída se manteve em silêncio, à entrada o marido da antiga joalheira Betty Grafstein falou sobre o assunto, O momento foi captado pela lente da TV 7 Dias. «Foi uma experiência maravilhosa. Conheci polícias maravilhosos. Gente divina», disse à chegada ao Campus da Justiça, com o sentido de humor que lhe é característico..
«Um Santo Natal e um ótimo ano. Beijinhos, darlings», atirou ainda aos jornalistas.
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Já esta quarta-feira, José Castelo Branco tinha confirmado, em exclusivo à TV 7 Dias, que estava detido no aeroporto de Lisboa, na sequência de uma situação que considerou ser «um engano» e «uma loucura». «Isto é bizarro. A mulher está doida. Tenho uma testemunha», garantiu ainda à nossa revista, referindo-se à lojista que chamou as autoridades poucos minutos depois de ter entrado numa perfumaria. «Disse-lhe logo: ‘Eu não venho comprar nenhum perfume, eu venho apenas pôr perfume’», recordou.
Castelo Branco ficou, assim, impedido de rumar a Nova Iorque, Estados Unidos, onde vive com Betty.
