Os últimos tempos não têm sido fáceis para o ex-presidente do Sporting. Depois de ter sido detido e acusado pelo Ministério Público de ser autor moral de crimes classificados como terrorismo e outros 98 ilícitos criminais, no âmbito da investigação sobre o ataque à Academia de Alcochete, Bruno de Carvalho poderá ter de voltar a travar (mais) uma guerra: a familiar.
Após vários meses atribulados no que toca à separação de Joana Ornelas, com quem se casou em junho do ano passado, o divórcio foi finalmente oficializado e a guarda da única filha que têm em comum definida: O ex-dirigente receberá a bebé em sua casa de 15 em 15 dias. Um alívio que poderá não ser longo, já que a ex-mulher se prepara para tentar reverter a decisão do tribunal.
«A Joana apaixonou-se pelo presidente»
Cláudio Ramos revelou, no programa Passadeira Vermelha da SIC Caras, que Joana considera que Bruno «pode não ser uma influência benéfica para o crescimento» de Leonor, de quase oito meses.
«Apesar de as coisas estarem meio complicadas», acrescentou o comentador, ele «vai ficar com a menina fim de semana sim, fim de semana não». Para já! «Significa isto que, daqui a dois, três meses, tudo pode levar um volte-face: a Joana tentar proibir o Bruno de Carvalho de ter acesso à filha», explicou o comentador do canal de Carnaxide.
No seu Instagram, Bruno tem-se mostrado ansioso por poder estar com Leonor, partilhando detalhes do quarto da bebé:
Quanto ao divórcio, disse ainda Cláudio Ramos, este terá sido uma decisão do ex-líder leonino: «A Joana apaixonou-se pelo presidente» do Sporting e não por Bruno de Carvalho, «o que são coisas completamente diferentes».
Além de Leonor, Bruno é ainda pai de Ana Catarina e Diana, de casamentos anteriores.