Filomena Cautela revela desejo inusitado: «Quero embebedar-me à grande e à francesa»

Com 2019 a chegar ao fim, é altura de fazer balanços. E a apresentadora não podia estar mais feliz ao ter cumprido o objetivo a que se propôs no início do ano. E no réveillon? «Quero embebedar-me.»

28 Dez 2019 | 20:55
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«Quero embebedar-me à grande e à francesa. Basicamente, é isso.» A resposta de Filomena Cautela, entre gargalhadas, é imediata quando questionada pela TV 7 Dias sobre a forma como pretende entrar em 2020. E a apresentadora não se fica por aqui: «E quero estufar-me em rabanadas e sonhos.»

À margem de um evento, a anfitriã do talk show 5 para a meia-noite, que regressa à grelha da RTP1 na noite do dia 9 de janeiro, depois de um hiato de praticamente seis meses, aproveita ainda para fazer um balanço do ano que está prestes a findar.

Terá 2019 conseguido superar 2018, um ano marcado pela sua participação no Festival Eurovisão da Canção, aplaudida fortemente cá dentro e lá fora? Filomena Cautela reage com surpresa à TV 7 Dias. «Ya, já não me lembrava disso… Foi em 2018, não foi?», interroga.

E continua, constatando o impacto que o certame musical teve não só em si como na própria organização portuguesa, considerada pela entidade máxima da Eurovisão, a União Europeia de Radiodifusão (EBU, na sigla inglesa), a melhor de sempre na história do concurso: «Este ano foi um ano importante porque tivemos a colher os frutos da Eurovisão, o que ainda está a acontecer hoje em dia.»

A título pessoal, exemplifica: «Ainda noutro dia, ligaram-me de uma televisão da Suécia! ‘What?!’». Também a repercussão que o trabalho da equipa da RTP teve junto da EBU merece uma menção. «Ainda hoje, a malta que está a fazer a Eurovisão pede dicas à produção em Portugal. Maior orgulho do que este acho que não podemos ter. Acho que fizemos uma das melhores Eurovisões de sempre», considera.

Eurovisão à parte, e de novo com os olhos postos em 2019, Filomena Cautela faz uma retrospetiva mais do que positiva. «Consegui fazer uma coisa a que me propus no início de 2019: o 5 para a meia-noite estabelecer-se, com duas mulheres à frente, como um programa que não é fácil mas que é irresistivelmente divertido. O 5 é isso e nós conseguimos fazer isso. Conseguimos pôr o 5 no mapa. Hoje em dia, se o 5 sai do ar, tem-se milhares e milhares de fãs a dizer que exigem que o 5 volte. Mais do que isso não posso pedir.»

Quanto ao ano que aí vem, estão já previstos novos projetos no pequeno ecrã, mas sobre eles Filomena Cautela nada pode dizer. Contudo, deixa já no ar a hipótese de voltar à condução do Festival RTP da Canção, um formato que «tem um lugar muito especial no seu coração».

 

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Texto: Dúlio Silva; Fotografias: Marco Fonseca, arquivo Impala e reprodução redes sociais
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