A Casa tem vivido dias de tensão. São os últimos dias e parece que todos se viram contra todos. Diogo não confia em ninguém e parece sentir-se excluído até do seu próprio grupo. Carla continua a ser sua inimiga de estimação e o sentimento é mútuo. Se para Carla, Diogo é incoerente, não sabe argumentar e é um “salta pocinhas” e “não tem calibre para discutir“, para Diogo, a açoriana não pensa antes de falar. O jovem relações públicas afirma que prefere dar a sua opinião quando tem de dar do que ofender como a açoriana faz. Cláudio A. acha que Diogo se faz de “coitadinho“.
A discussão tem sido constante entre os vários concorrentes. Carla e Helena também iniciaram uma discussão porque a açoriana acha que Helena a induziu numa noite de bebedeira e “acariciar outras mulheres” e foi essa a razão de terminarem a amizade. No entanto, a jurista afirma que nunca fez tal coisa e que o que aconteceu não teve mal algum. Apenas a amizade teve um termo pelas “atitudes da Carla” e no fundo por esta ter falado mal nas costas da alentejana.
Cláudio A. afirma que está no jogo sozinho, não tendo sequer incluído Carla, e que todos os concorrentes são falsos. O algarvio centra-se em Helena que lhe responde à letra. A alentejana explica que diz o que tem a dizer, simplesmente é bem educada e exprime a sua opinião sem ofender.
Diogo S. apesar de mais afastado das discussões da Casa também tem algo a dizer. No jogo do “Manual da sobrevivência”, Diogo S. afirma que não se podem deixar afetar pelo jogo porque depois daqueles três meses a vida continua “lá fora”. Helena concorda e afirma “Estes três meses vão marcar o resto da nossa vida”
Helena conclui ainda “Isto é um reality show, não é a Segurança Social”. No entanto, Cláudio A. não concorda e afirma que a Casa dos Segredos não vai afetar o seu trabalho e que está “tranquilo”.
Em desabafo com a amiga açoriana, Cláudio conclui que vai ser sempre acusado de “tudo e mais alguma coisa” e que não consegue limpar a sua imagem para “lá fora”. Sobre os restantes conconrrentes, o algarvio afirma ainda “Crianças, pá”.
