10 anos após o encontro que terá terminado numa alegada violação, a polícia de Las Vegas reabriu a investigação ao caso que envolve Cristiano Ronaldo e a ex-manequim Kathryn Mayorga.
O site TMZ avança que a polícia de Las Vegas, local onde aconteceu a alegada violação, pediu a Cristiano Ronaldo uma amostra de ADN. O mesmo site avança que o futebolista português vai «cooperar a 100%» com as autoridades.
Um caso com uma década
Em outubro de 2018, uma investigação exclusiva da revista alemã Der Spiegel revelava toda a história do encontro de Cristiano Ronaldo com Kathryn Mayorga, em Las Vegas, em 2009. Relatava também a alegada violação de que a ex-manequim teria sido alvo e também as supostas tentativas de CR7 para que esta não recorresse à justiça.
Kathryn Mayorga diz ter sido abusada num quarto de hotel em junho de 2009. O caso, denunciado pela revista alemã Der Spiegel, terá alegadamente acontecido em Las Vegas e a jovem, que falou pela primeira vez sobre o caso a esta publicação alemã na semana passada, afirma ter sido obrigada a fazer sexo anal.
Na altura, a professora, de 34 anos, era aspirante a modelo. Trabalhava numa discoteca e tinha 25 anos. Kathryn Mayorga diz ter relatado logo às autoridades o que aconteceu, mas não deu o nome do suspeito.
A revista alemã Der Spiegel noticiou ainda que a professora terá alegadamente recebido 375 mil dólares (322 mil euros) pelo silêncio. Contudo, nove anos depois, decidiu contar tudo e o advogado de Kathryn avançou com uma impugnação do alegado acordo.
Agora, a investigação está a cargo da polícia de Las Vegas.
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais | Fotos: Arquivo Impala e redes sociais