“Assim que acordo”: Heitor Lourenço presta homenagem a Maria João Abreu

Heitor Lourenço prestou uma sentida homenagem à amiga, Maria João Abreu. Ator recorda-a com carinho e não deixa ninguém indiferente.

20 Nov 2021 | 9:05
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Heitor Lourenço recorreu ao Instagram para recordar Maria João Abreu, que morreu no dia 13 de maio de 2021. “As memórias servem para recordar o privilégio de ter a oportunidade de viver, de ter a oportunidade de conhecer seres maravilhosos, vidas maravilhosas”, começa por escrever na legenda da imagem que partilhou nas redes sociais.

“Cartaz da peça que encenei com a minha Joãozinha e o Almeno Gonçalves. O resto é seguir em frente, contente, reconhecido. Assim que acordo”, remata.

Esta não é, porém, a primeira vez que o ator homenageia a amiga publicamente. No dia 13 de julho, Heitor Lourenço escreveu uma mensagem diretamente para a atriz.

“Querida João, olha bem esta recordação! Aparece-me quando faz precisamente dois meses desde que iniciaste a tua nova viagem. Não há um só dia em que não recorde tantas partilhas que tivemos”, começa por escrever.

“Sabes o que gostava? Que os nossos ciclos de vida nos venham a juntar outra vez e que assim continuemos com as conversas sobre Ser-se Humano, um tema que praticavas tão bem”.

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Heitor Lourenço chora morte em dia marcante: “Cuidei dele de todas as formas que sabia”

Heitor Lourenço, de 54 anos, está de luto. O ator viu o companheiro de quatro patas partir, “curiosamente”, no Dia do Cão, assinalado a 26 de agosto. Uma coincidência que merece especial destaque na mensagem em que o dono do animal dá conta da morte deste: “Gosto de pensar que há alguma lógica desconhecida nesse gesto, mesmo duvidando.”

“Cada vida é uma oportunidade… Como se se abrissem janelas. Existirem duas vidas que se encontram num mesmo tempo torna tudo precioso porque raro e inexplicável. Uma dessas preciosidades foi a minha ter-se cruzado com a vida deste cão. Este cão decidiu partir hoje… para uma viagem qualquer que desconheço no meio desta perpétua dança que por convenção chamamos de morte”, diz Heitor Lourenço.

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Texto: Ivan Silva; fotos: redes sociais  

 

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